Confusão envolvendo jogadores do Goiás, e o ténico Emerson Leão, será julgada na próxima semana
Foto: Felipe Oliveira/Gazeta Press
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Após ter solicitado suspensão preventiva de 30 dias ao técnico Emerson Leão, ao atacante Rafael Moura e ao meia Romerito, todos do Goiás, a Procuradoria do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) formulou as denúncias formais contra os três. Eles serão julgados na próxima quarta-feira, dia 28 de julho, em razão da briga ocorrida no Barradão, no empate entre Vitória e Goiás.
Leão foi enquadrado em seis artigos do Código Brasileiro de Justiça Desportiva e, caso seja punido com a pena máxima em todos eles, será suspenso por 390 dias. A punição mais severa seria pelo artigo 243-D, por "incitar publicamente o ódio ou a violência", que prevê pena de 360 a 720 dias de suspensão.
O técnico ainda responderá por "constranger alguém, mediante violência, grave ameaça ou qualquer outro meio", "praticar agressão física", "participar de rixa", "desrespeitar os membros da equipe de arbitragem, ou reclamar desrespeitosamente contra suas decisões" e "invadir o local da partida".
Por sua vez, a denúncia contra o atacante Rafael Moura cita as mesmas infrações, exceto a invasão ao gramado. Já Romerito, que foi defendido pelo técnico e não teve o nome citado pela súmula do árbitro Péricles Bassols foi enquadrado em três artigos. Em relação ao companheiro, ele escapou das denúncias de incitação a violência e agressão física.
A confusão teve início ao término do empate por 2 a 2 entre Vitória e Goiás. Jogadores e técnicos dirigiram-se ao trio de arbitragem para reclamar do lance que originou o gol de empate dos baianos e foram cercados por jornalistas. Em meio ao tumulto, Leão acabou se desentendendo com o radialista Roque Santos, causando uma briga generalizada que culminou numa agressão de Rafael Moura ao jornalista.
Leão foi enquadrado em seis artigos do Código Brasileiro de Justiça Desportiva e, caso seja punido com a pena máxima em todos eles, será suspenso por 390 dias. A punição mais severa seria pelo artigo 243-D, por "incitar publicamente o ódio ou a violência", que prevê pena de 360 a 720 dias de suspensão.O técnico ainda responderá por "constranger alguém, mediante violência, grave ameaça ou qualquer outro meio", "praticar agressão física", "participar de rixa", "desrespeitar os membros da equipe de arbitragem, ou reclamar desrespeitosamente contra suas decisões" e "invadir o local da partida".
Por sua vez, a denúncia contra o atacante Rafael Moura cita as mesmas infrações, exceto a invasão ao gramado. Já Romerito, que foi defendido pelo técnico e não teve o nome citado pela súmula do árbitro Péricles Bassols foi enquadrado em três artigos. Em relação ao companheiro, ele escapou das denúncias de incitação a violência e agressão física.
A confusão teve início ao término do empate por 2 a 2 entre Vitória e Goiás. Jogadores e técnicos dirigiram-se ao trio de arbitragem para reclamar do lance que originou o gol de empate dos baianos e foram cercados por jornalistas. Em meio ao tumulto, Leão acabou se desentendendo com o radialista Roque Santos, causando uma briga generalizada que culminou numa agressão de Rafael Moura ao jornalista.
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